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Quando a escola se torna um pesadelo: o que fazer quando a criança não quer ir?


Quando a escola se torna um pesadelo: o que fazer quando a criança não quer ir?
Quando a escola se torna um pesadelo: o que fazer quando a criança não quer ir?

O que fazer quando a criança não quer ir à escola?



Como lidar com a recusa escolar do seu filho?


A recusa escolar é um desafio que muitos pais enfrentam.


O seu filho chora antes de sair de casa?


Reclama de dores de barriga ou diz que odeia a escola?


Este é um problema comum, mas pode ter várias causas e soluções.


A resistência escolar é um desafio que muitos pais enfrentam.


Para algumas crianças, a simples menção da palavra "escola" pode desencadear uma série de reações emocionais intensas.


Neste artigo, vamos explorar causas, soluções e recursos disponíveis para ajudar quando a criança não quer ir à escola.



Experiências reais de outras mães


Mães de diferentes contextos partilharam connosco como lidaram com a recusa escolar dos seus filhos:


Ana, mãe do Francisco (6 anos):

No primeiro ano de escola, o Francisco chorava todos os dias. Descobrimos que ele tinha medo de errar nas atividades. Com apoio da professora, começámos a incentivá-lo em casa e isso ajudou.”


Sofia, mãe da Mariana (8 anos):

“A Mariana dizia que a escola era ‘uma seca’. Conversando, percebemos que ela se sentia sozinha no recreio. Inscrevemo-la numa atividade extracurricular e ela começou a gostar mais da escola.”


Maria Santos, mãe de dois filhos em Lisboa:

"O meu filho de 7 anos começou subitamente a recusar-se ir à escola. Descobrimos que era intimidado por colegas durante o recreio. Com ajuda profissional e muito diálogo, conseguimos ultrapassar a situação."


Ana Oliveira, do Porto:

"A minha filha de 5 anos chorava todas as manhãs quando a criança não quer ir à escola começou a ser um problema. Percebemos que era ansiedade de separação e, com técnicas adequadas e apoio da educadora, a situação melhorou significativamente."


Mãe de primeira viagem: 

"Meu filho de 6 anos sempre adorou ir para a escola, mas de repente começou a chorar e implorar para ficar em casa. No começo, achei que fosse preguiça, mas depois percebi que ele estava realmente angustiado. Conversei com a professora e descobrimos que ele estava sofrendo bullying. A partir daí, trabalhamos juntos para resolver a situação e meu filho voltou a ser feliz na escola."


Mãe experiente:

"Com minha filha mais velha, já tinha passado por isso. Ela não se adaptava ao ritmo da escola e se sentia sobrecarregada. Busquei ajuda de uma psicóloga educacional, que nos orientou a criar uma rotina mais leve e a focar nos pontos fortes dela. Funcionou! Hoje, ela é uma aluna dedicada e adora aprender."


Mãe solo: 

"Meu filho sempre teve dificuldades de concentração e se sentia diferente dos outros colegas. A escola não oferecia o apoio que ele precisava e ele se sentia frustrado. Decidi mudar ele de escola e buscar um acompanhamento especializado. Foi a melhor decisão! Ele se sente acolhido e finalmente está se desenvolvendo como deve."



Opinião de especialistas


Os psicólogos infantis alertam que a recusa escolar pode estar associada a ansiedade, bullying, dificuldades de aprendizagem ou mudanças na rotina familiar.

Segundo a psicóloga Catarina Lopes:

“O primeiro passo é perceber a razão por trás da recusa escolar. Nem sempre é birra, muitas vezes há um motivo emocional profundo.”


O pedagogo Pedro Almeida acrescenta:

“Os pais devem manter um diálogo aberto com a criança, sem pressões excessivas. Pequenas mudanças na rotina matinal podem fazer diferença.”


A Dra. Joana Carvalho, psicóloga infantil, explica:

"Quando a criança não quer ir à escola, é fundamental identificar a causa raiz. Pode ser bullying, dificuldades de aprendizagem, ansiedade social ou problemas com professores. Cada caso exige uma abordagem personalizada."


O Dr. Manuel Ferreira, pedopsiquiatra, acrescenta:

"É crucial não desvalorizar os sentimentos da criança. A recusa escolar pode ser um sintoma de questões mais profundas que precisam de atenção profissional."


Segundo a psicóloga infantil Ana Silva

"A recusa escolar pode ter diversas causas, desde problemas de relacionamento com colegas ou professores, dificuldades de aprendizado, até mesmo questões emocionais como ansiedade e medo. É fundamental investigar a fundo o que está a acontecer para oferecer o apoio adequado."


Já a pedagoga Maria Oliveira destaca a importância da parceria entre família e escola:

"É essencial que os pais mantenham um diálogo aberto com a escola, para que juntos possam identificar as causas da recusa e traçar estratégias para ajudar a criança. A comunicação é a chave para o sucesso."



Dicas práticas para ajudar o seu filho


Se o seu filho não quer ir à escola, experimente estas estratégias:


  1. Converse com a criança – Pergunte de forma calma e aberta porque não quer ir. Incentive conversas abertas sobre os medos e preocupações. Procure entender o que está a causar a recusa. Seja paciente e ouça com atenção, sem julgamentos.

  2. Mantenha uma rotina matinal tranquila – Evite pressão ou correrias. Estabeleça uma rotina matinal agradável e previsível

  3. Demonstre empatia – Valide os sentimentos do seu filho antes de tentar resolver o problema.

  4. Fale com a professora – Ela pode dar pistas sobre o que está a acontecer. Mantenha contacto regular com professores e educadores.

  5. Evite faltas excessivas – Quanto mais tempo fora da escola, mais difícil será o regresso.

  6. Crie incentivos positivos – Pequenos incentivos podem tornar a ida à escola mais atrativa. Crie um sistema de recompensas positivo.

  7. Considere apoio psicológico – Se o problema persistir, um psicólogo pode ajudar.

  8. Evite críticas ou punições relacionadas com a resistência escolar

  9. Mantenha a calma: Evite reações negativas e procure transmitir segurança e apoio.

  10. Incentive a comunicação: Estimule seu filho a falar sobre seus sentimentos e medos.

  11. Envolva a escola: Converse com a professora e a equipa pedagógica para que juntos possam encontrar soluções.

  12. Crie uma rotina: Estabeleça horários regulares para dormir, acordar, estudar e brincar.

  13. Valorize os progressos: Elogie os pequenos avanços e mostre que você acredita na capacidade do seu filho de superar essa fase.

  14. Não force: Não obrigue a criança a ir para a escola se ela estiver muito angustiada.

  15. Busque alternativas: Se a escola atual não estiver a funcionar, considere outras opções, como homeschooling ou escolas com abordagens pedagógicas diferentes.

  16. Acredite na mudança: Com paciência e apoio, seu filho pode voltar a ter uma experiência positiva na escola.



Recursos e ferramentas úteis


Portugal

  • Linha SOS Criança – Apoio da APAV para crianças e pais (+351 116 111)

  • Associação Portuguesa de Psicologia da Educação – Informações e apoio para pais e professores

  • Gabinetes de Psicologia Escolar – Disponíveis em muitas escolas públicas

  • Associação Portuguesa de Psicologia: www.appsicologia.org

  • Serviços de Psicologia e Orientação nas escolas

  • CONFAP (Confederação Nacional das Associações de Pais)

  • Centros de Saúde com apoio psicológico infantil

  • Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV): https://apav.pt/

  • Direção-Geral da Educação: https://www.dge.mec.pt/

  • Instituto de Apoio à Criança (IAC): https://iacrianca.pt/


Brasil


Angola

  • Rede de Psicologia Escolar de Angola – Apoio e aconselhamento para pais

  • Linha SOS Criança Angola – Atendimento especializado (+244 923 120 200)

  • Escolas com serviço de orientação educacional – Verifique a disponibilidade na escola do seu filho

  • Centros de Aconselhamento Educacional

  • Gabinetes de Apoio Psicopedagógico nas escolas

  • Programa de Apoio Social Escolar

  • Ministério da Educação de Angola: https://med.gov.ao/ao/

  • Instituto Nacional da Criança (INAC): https://www.facebook.com/INAC.CRIANCA/?locale=te_IN

  • Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em Angola: https://www.unesco.org/en/countries/ao



Sinais de Alerta


  • Queixas frequentes de dores de barriga ou cabeça

  • Alterações no sono ou apetite

  • Irritabilidade excessiva

  • Isolamento social

  • Quedas no desempenho escolar

  • Mudanças bruscas de comportamento



Quando a criança não quer ir à escola, é essencial manter a calma e abordar a situação com sensibilidade e compreensão.


Com o apoio adequado, paciência e recursos apropriados, é possível ajudar a criança a superar este desafio e desenvolver uma relação mais positiva com a escola.




 
 
 

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